Fernando Affonso Collor de Mello

Fernando Affonso Collor de Mello
(Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1949)

BRASÍLIA - O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) anunciou no plenário da CPI do Cachoeira, ter apresentado seis diferentes pedidos de investigação contra o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pelo fato de supostamente ele não ter levado adiante, em 2009, uma investigação que ligava o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, a parlamentares.
Isso parece piada ou não???

Hoje, boa parte dessa garotada que não havia nascido em 1992 ou não lembra e nem procura saber o que houve neste país pode até não entender... mas essa FIGURA, que ficou inelegível durante 8 anos, agora quer dar "LIÇÃO DE MORAL", é mole? Cara de pau!

Como se ainda fosse pouco, foi acusado de praticar magia negra
pela ex-mulher que também participava dos ritos
de matança animal, com sangue, batuques etc...

Para quem não era nascido
ou já esqueceu (normal no Brasil):

* Collor votou no deputado federal Paulo Maluf na eleição presidencial brasileira de 1985.

* O governo Collor foi marcado pelo início de um programa nacional de desestatização.

* Collor aprofundou a recessão econômica, corroborada pela extinção, em 1990, de mais de 920 mil postos de trabalho no país!

* Collor foi denunciado pelo próprio irmão (Pedro Collor), renunciou depois de evidências de corrupção envolvendo seu tesoureiro Paulo César Farias, assassinado (a polícia indiciou oito ex-funcionários por não saber quem mandou nem quem executou o crime). Os fatos culminaram em um processo de impugnação de mandato (Impeachment).

* Collor, ao desejar retornar à política, foi rejeitado pelos grandes partidos políticos e por isso filiou-se ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), foi eleito senador por Alagoas em 2007, porém, ao ser eleito, abandonou o PRTB e filiou-se ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) no primeiro dia no senado. Curioso isso, não? Bem fiel... hehehe!!!

"O povo que não conhece a sua história tende a repeti-la"

ESPERE!!!

TEM COISA AINDA PIOR...

Você já ouviu falar do caso ANA LÍDIA?

Ana Lídia Braga morava na Asa Norte em Brasília, no Distrito Federal. Tinha sete anos de idade quando foi sequestrada no Colégio Madre Carmen Sallés no dia 11 de setembro de 1973. Seu corpo foi encontrado por policiais, em um terreno da UnB, às 13 horas do dia 12 de setembro. Estava semi-enterrado em uma vala, próxima da qual havia marcas de pneus de moto e duas camisinhas. Ela estava nua, com marcas de cigarro e com os cabelos mal cortados.

Com as pistas deixadas, provavelmente não seria tão difícil encontrar os criminosos, porém, "misteriosamente", não houve investigação, não prenderam ninguém e até hoje a história está sem resposta. A menina foi torturada, estuprada e morta por asfixia, morte que, segundo os peritos que analisaram seu corpo, teria acontecido na madrugada do dia seguinte ao sequestro.

SABE QUEM ERAM OS SUSPEITOS???

1 - Álvaro Henrique Braga, irmão da vítima que teria vendido a menina para traficantes ou trocado, pois tinha dívidas com o tráfico. Ele estava com a namorada Gilma Varela de Albuquerque.

2 - Raimundo Lacerda Duque, subordinado de Eloysa Braga (funcionária pública), mãe de Ana Lídia. Ele tinha 30 anos e também era viciado em drogas.

3 - FERNANDO COLLOR DE MELLO, com 24 anos na época. Filho de Arnon Afonso de Farias Melo (deputado federal, governador e senador) e neto do político Lindolfo Collor (deputado, ministro, etc).

4 - Eduardo Eurico Rezende, o Rezendinho, filho do senador Eduardo Rezende Tinha 21 anos na época.

5 - Alfredo Buzaid Júnior, o Buzaidinho. Era filho do então Ministro da Justiça Alfredo Buzaid.

Depois que se passaram treze anos, o processo foi reaberto. A repórter Mônica Teixeira garantiu ter testemunhas que poderiam provar que um dos autores do crime era o filho do ex-Ministro da Justiça, Alfredo Buzaid, e que, apesar de a imprensa ter noticiado que ele havia morrido em um acidente, dois anos depois do crime, Mônica garantiu que ele ainda estava vivo em 1985. Mais uma vez fatos estranhos aconteceram: algumas das testemunhas simplesmente morreram após serem intimadas para depor e não foi imediatamente permitida a exumação do corpo, sendo o processo novamente fechado por suposta falta de provas.

Em 1986, após um ano do pedido inicial, a exumação do corpo de Alfredo Buzaid Junior foi autorizada. Porém, "por engano ou descuido da polícia", o corpo exumado foi o de Felício Buzaid, avô do acusado, falecido em 1966.

Após uma segunda tentativa, um segundo cadáver, supostamente de Alfredo Buzaid Junior, foi entregue ao IML. Por algum motivo "também não explicado", os dentes do cadáver estavam removidos, impossibilitando o reconhecimento por arcada dentária (não existia o procedimento de testes de DNA na época).

CURIOSIDADE:

O pai de Fernando Collor em 4 de dezembro de 1963 protagonizou episódio tragicamente escandaloso, quando disparou três tiros contra o senador Silvestre Péricles, seu inimigo político, dentro do Senado Federal. O senador Péricles estava na tribuna, a cinco metros de distância, e não foi atingido; Arnon de Mello acertou erroneamente um tiro no peito do senador José Kairala, do Acre, que morreu em seu último dia de trabalho. Apesar do assassinato, e ainda que tenha sido dentro do Senado Federal, na presença flagrante de inúmeras autoridades, Arnon de Mello não teve seu mandato cassado nem qualquer punição imposta pela Mesa, devido à imunidade parlamentar.

Faleceu na condição de senador, em 1983.

Kairala

Câmara

ASSASSINO

ASSASSINO e família

ptb, prtb, collor, maluf, médice, garrastazu, Álvaro Henrique Braga, Raimundo Lacerda Duque, Eloysa Braga, Eduardo Eurico Rezende, Alfredo Buzaid Júnior, Arnon Afonso de Farias Melo, Silvestre Péricles, José Kairala, Lindolfo Collor